Compreendemos que não é fácil digerir a
frustração do afastamento nas funções governativas. Muita gente está a morrer
de ódio, mas só que estão a fazer tudo contra pessoas erradas.
Em 13 meses no Governo, liderado por Domingos Simões Pereira, Florentino Mendes Pereira conseguiu aquilo que nenhum dirigente do PAIGC desde independência conseguiu, que é combater o crónico problema energético na Guiné-Bissau, mas principalmente na cidade de Bissau. Todos elogiaram o seu trabalho e fizeram dele na altura e até a data presente, o ministro mais cotado e mais elogiado até pelo vosso patrão maior.
Actualmente, há uma campanha deliberada
movida por Aly Silva, empurrado por alguém para denegrir a imagem do ministro,
Florentino Mendes Pereira, através da divulgação de factos falaciosos sobre o
suposto contrato com SOLAR ENERGY.
Querem deixar transparecer a ideia de que, Florentino está a bloquear o
contrato. É falso este entendimento e fica mal ao Aly Silva,
Nos assuntos de Estado, nem tudo deve vir
a rua. Mas há coisas que precisam de ser esclarecidas. Primeiro, o contrato de
que se fala com tais americanos que vão infernar a vida do Governo, não foi
assinado por Florentino Mendes Pereira.
Mas vamos aos factos:
Sobre este no contrato que pessoas bem
identificadas tentam mediatizar através do Aly Silva, em termos de
custo/benefício, se pode aqui afirmar categoricamente que não é mais vantajoso
que o vigente contrato com AGREKKO.
Por exemplo: O Contrato assinado com
AGREKKO em 2014, custa ao consumidor 81 Fcfa/kwats e não compensa no mínimo a
produção da EAGB. Há três meses empresa EAGB na tentativa de equilibrar aas
despesas com as receitas, subiu as tarifas para 120 Fcfa/kwats. De imediato a
sociedade guineense reagiu, ACOBES avançou para o Tribunal e o Governo foi
obrigado a voltar as tarifas para 81 Fcfa, assumindo todos os prejuízos que
isso acarreta.
Factos de intriga
O contrato com a empresa americana Solar
Energy, vai custar a EAGB para junto da empresa 137,15 Fcfa/kwats. Isto sem
contar com o valor do IGV e a margem que a EAGB vai cobrar ao cliente. Fazendo
cálculos directos, no mínimo, está-se a falar de uma facturação capaz de custar
160 a 165Fcfa/Kwats, se o contrato da Solar Energy for implementado.
Nessa lógica, quem compara as duas
realidades contrato de AGREKKO com 81 Fcfa/kwatts e o reclamado contrato com
Solar Energy capaz de custar 160 a 165 Fcfa/kwatts, chega rapidamente a uma
conclusão: este segundo não é imprescindível.
Ainda e termos de números, o contrato de
que estão a referir, com Solar Energy se for implementado como estão a
reclamar, deverá custar ao Estado 1.5 biliões de Fcfa/mês. Por ano estes
números atingem 18 biliões de Fcfa, com possibilidade de aumentar 5%. O valor
de 18 biliões de Fcfa ultrapassa de longe, o custo de uma central eléctrica de
raiz, que custou ao país 13 biliões de Fcfa, financiado pelo BOAD e que neste
momento está em obras nas zonas de Bôr.
Perante estes factos, se pode fazer a
seguinte pergunta: será que o Estado tem condições de pagar o contrato de que
estão a referir, se as receitas mensais da EAGB não ultrapassam 400 milhões de
Fcfa? Resposta, é não. Mas, se pode o Estado dispõe de todo este dinheiro,
melhor é comprar geradores para equipar uma nova central eléctrica.
Para quê forçar o cumprimento do contrato?
O Contrato do qual o Aly a mando de alguém
fala no seu Blog, foi assinado com base em algumas condições. Por exemplo, para
o tal contrato entrar em vigor e para que a empresa Solar Energy faça chegar os
seus geradores ao país, o Estado guineense devia dar uma garantia financeira de
dois meses correspondentes a três biliões de Fcfa.
Por falta de disponibilidade financeira, o
Estado não deu essas garantias até a data presente. Mas estrategicamente e
de forma surpreendente, os interessados desse contrato forçaram a vinda dos
grupos geradores para a Guiné-Bissau. Pergunta-se: com que intenções? Quem
ganha com isso? Ou querem apenas chantagear o Estado? Sendo esta última, a
razão de toda essa pressão, melhor é desistirem, porque não concretizará. Tudo
o que será feito neste sentido será com base nas possibilidades do Estado e em
defesa do interesse dos guineenses.
Recurso ao Tribunal
Antes da Solar Energy ir ao tribunal,
talvez o primeiro será AGREKKO. As cláusulas contratuais com AGREKKO são
claras. Para denunciar o contrato, o período de antecedência é de dois meses.
Isso não aconteceu, o que implica que, o contrato deles renovou
automaticamente.
Podes não saber isso e estares a agir
inocentemente, mas as tuas fontes sabem perfeitamente a real situação de
contrato com AGREKKO. É essa a situação que estamos a gerir. Chegaram-nos
informações da AGREKKO que, se forem importunados, vão avançar para o Tribunal.
Sobre o sufoco no Tribunal que a tua fonte
ligada a Solar Energy prometeu, o Estado da Guiné-Bissau está disposto a
esclarecer a situação, porque seja onde for, antes de qualquer decisão, terá
oportunidade de explicar. E pelo que sabemos, o atraso ou não implementação de
um contrato, não significa nunca o crime. Talvez o contrato tenha sido mal
elaborado, ou o suposto concurso internacional, não respeitou os trâmites. Têm
de pensar em tudo isso. Associado a esta questão da não renúncia do contrato.
Apesar dessas mentiras, o Ministro,
Florentino Mendes Pereira só pronunciará oficialmente em momento oportuno, sob
orientação do Governo. Tem outros afazeres para o bem-estar do país e não
conversas com aqueles que tentam enganar tudo e todos.
É difícil falar mal de Florentino, porque
deu provas. Alguma vez ouviram o vosso patrão maior a falar mal dele?
Perguntem-lhe a razão.
Djalo Petroservice
Aly, a melhor forma de defender uma pessoa
ou um assunto como este caso, é informar-se daquilo que fazem. Florentino
Mendes Pereira ficou 9 meses fora do Ministério da Energia, mas o Governo de
então não rescindiu o contrato de fornecimento de combustível. Sabe porquê?
Pergunte aos teus amigos que dão esta informação. E tente saber, o porquê de
querem que Florentino avalise o contrato sem se inteirar do dossier Solar
Energy. Florentino que jamais aceitaria uma imposição sem saber o verdadeiro
conteúdo. Se é isso que está a irritar as tuas fontes, paciência, mais não se
pode fazer.
Quanto à Djalo Petroservisse, Florentino
Mendes Pereira só sabe falar por si, a empresa tem seus responsáveis e podem
responder, mas algumas das mentiras já ficaram desmentidas. Inicialmente diziam
que, Djalo PetroService foi criada por Florentino Mendes Pereira, agora já
dizem o contrário. Agora estão mais preocupados em esconder as verdades que um
dia sairão contra vocês.
Peça a quem te tem dado informações para
dar mais elementos, porque os que estás a veicular não são reais e nem
verdadeiras. Florentino Mendes Pereira não é segredo para ninguém, tem a sua
própria empresa muito antes de fazer parte do Governo. A sua empresa é que gere
uma das estações de Elton. Ele está habituado ao trabalho, para a sua
informação.
Perseguição à Florentino Mendes Pereira e
a nomeação de Justino Delgado
Nos últimos tempos, temos assistido uma
deliberada perseguição de Aly Silva, à Florentino Mendes Pereira. É bom
informar ao Aly que não falta a capacidade de resposta a esta perseguição, mas tem
havido ponderação, porque quem está no poder, não pode dar ouvidos à tudo. Só
que o Aly para além de exagerar na perseguição, desinforma por completo à
Sociedade. Na semana passada escreveu que Florentino nomeou um semi-analfabeto
para Conselheiro Principal, isto tratando-se do músico, Justino Delgado.
Que fique claro para todos que, Justino
Delgado foi nomeado sim, não como Conselheiro Principal, mas sim Conselheiro
Especial. É uma nomeação normal, porque, como ministro de Estado, Florentino
Pereira tem o direito à três nomeações. E escolheu o Justino Delgado. Onde está
o mal?
Mas Aly, Justino Delgado já foi
Conselheiro de Presidente da República e Conselheiro do Primeiro-ministro,
nunca ouvimos essa sua reacção. É nomeado conselheiro especial do ministro e é logo
crime, porque quem o nomeou se chama Florentino Mendes Pereira!!?. É triste ter
pessoas com mentes que pensam.
Outras questões: Porque razão o Justino
não pode ser conselheiro? Será que, para ser conselheiro, exige-se um curso
universitário? Qual é a diferença entre o Justino Delegado e o Youssou N’dour
do Senegal? Acha que há uma diferença no nível de escolaridade entre os dois?
Justino, como o Youssou Ndour são melhores nos seus países e merecem
reconhecimentos.
O Senegal reconheceu e respeita Youssou
Ndour até ao ponto dele ser ministro da Cultura. Nós aqui, não ajudamos o
Justino Delgado. Ele com esforço próprio chegou a onde chegou e aparecem logo
estas críticas mal-intencionadas. Justino é dos músicos nacionais que mais
palcos internacionais pisou; é o músico preferido de todos por causa do seu
talento. Tudo isso, não serve para nada.
Mas onde está a justiça então. Justino,
terminou o Liceu e não pode ser conselheiro, mas os teus patrões nomearam para
cargo de ministro, pessoas que não chegaram sequer o Ensino básico. O que é que
estas pessoas podem dar que o Justino não pode? Para promoção da imagem da
Guiné-Bissau, entre o Justino e estas pessoas, quem trará mais vantagens para a
Guiné-Bissau?
Aly, dois conselhos: Cuide, porque um dia
serás obrigado a comprovar em instâncias próprias tudo o que andas a dizer a
respeito do Florentino Mendes Pereira;
- Para fazer uma melhor defesa de alguém,
deves auto-informar-se, porque te ajudará a posicionar.
Abraço de Guinendadi
Transparência, liberdade e justiça
Amigos de Comunicação do PRS
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