terça-feira, 2 de agosto de 2016

Aly Silva, antes de acusar falsamente Florentino Mendes Pereira, peça informações. Como não as tem, damos-te

Compreendemos que não é fácil digerir a frustração do afastamento nas funções governativas. Muita gente está a morrer de ódio, mas só que estão a fazer tudo contra pessoas erradas. 

Em 13 meses no Governo, liderado por Domingos Simões Pereira, Florentino Mendes Pereira conseguiu aquilo que nenhum dirigente do PAIGC desde independência conseguiu, que é combater o crónico problema energético na Guiné-Bissau, mas principalmente na cidade de Bissau. Todos elogiaram o seu trabalho e fizeram dele na altura e até a data presente, o ministro mais cotado e mais elogiado até pelo vosso patrão maior.

Actualmente, há uma campanha deliberada movida por Aly Silva, empurrado por alguém para denegrir a imagem do ministro, Florentino Mendes Pereira, através da divulgação de factos falaciosos sobre o suposto contrato com SOLAR ENERGY. Querem deixar transparecer a ideia de que, Florentino está a bloquear o contrato. É falso este entendimento e fica mal ao Aly Silva,

Nos assuntos de Estado, nem tudo deve vir a rua. Mas há coisas que precisam de ser esclarecidas. Primeiro, o contrato de que se fala com tais americanos que vão infernar a vida do Governo, não foi assinado por Florentino Mendes Pereira.

Mas vamos aos factos:
Sobre este no contrato que pessoas bem identificadas tentam mediatizar através do Aly Silva, em termos de custo/benefício, se pode aqui afirmar categoricamente que não é mais vantajoso que o  vigente contrato com AGREKKO.

Por exemplo: O Contrato assinado com AGREKKO em 2014, custa ao consumidor 81 Fcfa/kwats e não compensa no mínimo a produção da EAGB. Há três meses empresa EAGB na tentativa de equilibrar aas despesas com as receitas, subiu as tarifas para 120 Fcfa/kwats. De imediato a sociedade guineense reagiu, ACOBES avançou para o Tribunal e o Governo foi obrigado a voltar as tarifas para 81 Fcfa, assumindo todos os prejuízos que isso acarreta.

Factos de intriga
O contrato com a empresa americana Solar Energy, vai custar a EAGB para junto da empresa 137,15 Fcfa/kwats. Isto sem contar com o valor do IGV e a margem que a EAGB vai cobrar ao cliente. Fazendo cálculos directos, no mínimo, está-se a falar de uma facturação capaz de custar 160 a 165Fcfa/Kwats, se o contrato da Solar Energy for implementado.

Nessa lógica, quem compara as duas realidades contrato de AGREKKO com 81 Fcfa/kwatts e o reclamado contrato com Solar Energy capaz de custar 160 a 165 Fcfa/kwatts, chega rapidamente a uma conclusão: este segundo não é imprescindível.

Ainda e termos de números, o contrato de que estão a referir, com Solar Energy se for implementado como estão a reclamar, deverá custar ao Estado 1.5 biliões de Fcfa/mês. Por ano estes números atingem 18 biliões de Fcfa, com possibilidade de aumentar 5%. O valor de 18 biliões de Fcfa ultrapassa de longe, o custo de uma central eléctrica de raiz, que custou ao país 13 biliões de Fcfa, financiado pelo BOAD e que neste momento está em obras nas zonas de Bôr.

Perante estes factos, se pode fazer a seguinte pergunta: será que o Estado tem condições de pagar o contrato de que estão a referir, se as receitas mensais da EAGB não ultrapassam 400 milhões de Fcfa? Resposta, é não. Mas, se pode o Estado dispõe de todo este dinheiro, melhor é comprar geradores para equipar uma nova central eléctrica.

Para quê forçar o cumprimento do contrato?
O Contrato do qual o Aly a mando de alguém fala no seu Blog, foi assinado com base em algumas condições. Por exemplo, para o tal contrato entrar em vigor e para que a empresa Solar Energy faça chegar os seus geradores ao país, o Estado guineense devia dar uma garantia financeira de dois meses correspondentes a três biliões de Fcfa.

Por falta de disponibilidade financeira, o Estado não deu essas garantias até a data presente. Mas estrategicamente e de forma surpreendente, os interessados desse contrato forçaram a vinda dos grupos geradores para a Guiné-Bissau. Pergunta-se: com que intenções? Quem ganha com isso? Ou querem apenas chantagear o Estado? Sendo esta última, a razão de toda essa pressão, melhor é desistirem, porque não concretizará. Tudo o que será feito neste sentido será com base nas possibilidades do Estado e em defesa do interesse dos guineenses.


Recurso ao Tribunal
Antes da Solar Energy ir ao tribunal, talvez o primeiro será AGREKKO. As cláusulas contratuais com AGREKKO são claras. Para denunciar o contrato, o período de antecedência é de dois meses. Isso não aconteceu, o que implica que, o contrato deles renovou automaticamente.

Podes não saber isso e estares a agir inocentemente, mas as tuas fontes sabem perfeitamente a real situação de contrato com AGREKKO. É essa a situação que estamos a gerir. Chegaram-nos informações da AGREKKO que, se forem importunados, vão avançar para o Tribunal.

Sobre o sufoco no Tribunal que a tua fonte ligada a Solar Energy prometeu, o Estado da Guiné-Bissau está disposto a esclarecer a situação, porque seja onde for, antes de qualquer decisão, terá oportunidade de explicar. E pelo que sabemos, o atraso ou não implementação de um contrato, não significa nunca o crime. Talvez o contrato tenha sido mal elaborado, ou o suposto concurso internacional, não respeitou os trâmites. Têm de pensar em tudo isso. Associado a esta questão da não renúncia do contrato.

Apesar dessas mentiras, o Ministro, Florentino Mendes Pereira só pronunciará oficialmente em momento oportuno, sob orientação do Governo. Tem outros afazeres para o bem-estar do país e não conversas com aqueles que tentam enganar tudo e todos.
É difícil falar mal de Florentino, porque deu provas. Alguma vez ouviram o vosso patrão maior a falar mal dele? Perguntem-lhe a razão.

Djalo Petroservice
Aly, a melhor forma de defender uma pessoa ou um assunto como este caso, é informar-se daquilo que fazem. Florentino Mendes Pereira ficou 9 meses fora do Ministério da Energia, mas o Governo de então não rescindiu o contrato de fornecimento de combustível. Sabe porquê? Pergunte aos teus amigos que dão esta informação. E tente saber, o porquê de querem que Florentino avalise o contrato sem se inteirar do dossier Solar Energy. Florentino que jamais aceitaria uma imposição sem saber o verdadeiro conteúdo. Se é isso que está a irritar as tuas fontes, paciência, mais não se pode fazer.

Quanto à Djalo Petroservisse, Florentino Mendes Pereira só sabe falar por si, a empresa tem seus responsáveis e podem responder, mas algumas das mentiras já ficaram desmentidas. Inicialmente diziam que, Djalo PetroService foi criada por Florentino Mendes Pereira, agora já dizem o contrário. Agora estão mais preocupados em esconder as verdades que um dia sairão contra vocês.

Peça a quem te tem dado informações para dar mais elementos, porque os que estás a veicular não são reais e nem verdadeiras. Florentino Mendes Pereira não é segredo para ninguém, tem a sua própria empresa muito antes de fazer parte do Governo. A sua empresa é que gere uma das estações de Elton. Ele está habituado ao trabalho, para a sua informação.
                                                                                                                   
Perseguição à Florentino Mendes Pereira e a nomeação de Justino Delgado
Nos últimos tempos, temos assistido uma deliberada perseguição de Aly Silva, à Florentino Mendes Pereira. É bom informar ao Aly que não falta a capacidade de resposta a esta perseguição, mas tem havido ponderação, porque quem está no poder, não pode dar ouvidos à tudo. Só que o Aly para além de exagerar na perseguição, desinforma por completo à Sociedade. Na semana passada escreveu que Florentino nomeou um semi-analfabeto para Conselheiro Principal, isto tratando-se do músico, Justino Delgado.

Que fique claro para todos que, Justino Delgado foi nomeado sim, não como Conselheiro Principal, mas sim Conselheiro Especial. É uma nomeação normal, porque, como ministro de Estado, Florentino Pereira tem o direito à três nomeações. E escolheu o Justino Delgado. Onde está o mal?
Mas Aly, Justino Delgado já foi Conselheiro de Presidente da República e Conselheiro do Primeiro-ministro, nunca ouvimos essa sua reacção. É nomeado conselheiro especial do ministro e é logo crime, porque quem o nomeou se chama Florentino Mendes Pereira!!?. É triste ter pessoas com mentes que pensam.

Outras questões: Porque razão o Justino não pode ser conselheiro? Será que, para ser conselheiro, exige-se um curso universitário? Qual é a diferença entre o Justino Delegado e o Youssou N’dour do Senegal? Acha que há uma diferença no nível de escolaridade entre os dois? Justino, como o Youssou Ndour são melhores nos seus países e merecem reconhecimentos.

O Senegal reconheceu e respeita Youssou Ndour até ao ponto dele ser ministro da Cultura. Nós aqui, não ajudamos o Justino Delgado. Ele com esforço próprio chegou a onde chegou e aparecem logo estas críticas mal-intencionadas. Justino é dos músicos nacionais que mais palcos internacionais pisou; é o músico preferido de todos por causa do seu talento. Tudo isso, não serve para nada.

Mas onde está a justiça então. Justino, terminou o Liceu e não pode ser conselheiro, mas os teus patrões nomearam para cargo de ministro, pessoas que não chegaram sequer o Ensino básico. O que é que estas pessoas podem dar que o Justino não pode? Para promoção da imagem da Guiné-Bissau, entre o Justino e estas pessoas, quem trará mais vantagens para a Guiné-Bissau?

Aly, dois conselhos: Cuide, porque um dia serás obrigado a comprovar em instâncias próprias tudo o que andas a dizer a respeito do Florentino Mendes Pereira;
- Para fazer uma melhor defesa de alguém, deves auto-informar-se, porque te ajudará a posicionar.

Abraço de Guinendadi
Transparência, liberdade e justiça

 Amigos de Comunicação do PRS

Nenhum comentário:

Postar um comentário