PRS, por ser um partido do Povo,
herdou uma liderança de que orgulha. Foram poucos os partidos políticos na Guiné-Bissau
que tiveram o sucesso do PRS. E não devemos nunca, mas nunca esquecer que, a
Guiné-Bissau tem mais de 40 partidos políticos. Já fomos Primeiro e nunca
saímos da segunda posição nos últimos 9 anos, o que demonstra que quem geriu o
partido no passado, fez um trabalho extraordinário.
Os novos líderes do PRS por
reconhecerem intelectualmente o excelente trabalho feito pelos anteriores
agradeceram e vão continuar a agradecer aqueles que dirigiram o partido até a
data presente. Por uma razão simples: O sacrifício. O partido está hoje onde
está, porque no passado, as pessoas se sacrificaram. Quem liderou o PRS no
passado, deu tudo; deu o máximo de si para hoje termos um partido conhecido
internamente e internacionalmente reconhecido. Hoje, quem fala da política na
Guiné-Bissau “obrigatoriamente” tem de chamar o PRS e tomar em conta as suas
posições. É esta a conclusão que os novos líderes do PRS chegaram e é ela que
vai nortear o percurso do futuro. Consolidar o prestígio que o partido tem. Um
prestígio resultante dos sacrifícios, dos Projectos Políticos aceitáveis. Conseguiram
convencer o povo.
Mas houve uma quota-parte dos militantes. Os antigos líderes do PRS projectaram o partido com base na união. Porquê? Porque, a abertura política foi uma luta extremamente renhida que só políticos competentes, mas sobretudo líderes unidos podiam implementar os ideais. E foi assim, se tivermos em conta que, em termos financeiros, o PRS nasceu de nada. Tinha apenas Projectos e a determinação de servir o país. E, e tinha pela frente e como adversários, partidos que tinham tudo. Tinham militantes, tinham dinheiro e tinham apoios internacionais. E isso ficou provado na campanha e nos resultados das primeiras eleições legislativas.
O PRS na altura sem militantes identificados, mas com cidadãos unidos e determinados; sem meios para concorrer em todos os círculos eleitorais, mas com Projectos concretos e realizáveis concorreu em nove círculos eleitorais e ganhou 12 deputados. Foi assim, início de um percurso que hoje ao fazermos balanço, consideramos de satisfatório. Mas não é isso o mais importante. O mais importante, é saber como é que se conseguiu o sucesso. A via, os meios utilizados.
Mas houve uma quota-parte dos militantes. Os antigos líderes do PRS projectaram o partido com base na união. Porquê? Porque, a abertura política foi uma luta extremamente renhida que só políticos competentes, mas sobretudo líderes unidos podiam implementar os ideais. E foi assim, se tivermos em conta que, em termos financeiros, o PRS nasceu de nada. Tinha apenas Projectos e a determinação de servir o país. E, e tinha pela frente e como adversários, partidos que tinham tudo. Tinham militantes, tinham dinheiro e tinham apoios internacionais. E isso ficou provado na campanha e nos resultados das primeiras eleições legislativas.
O PRS na altura sem militantes identificados, mas com cidadãos unidos e determinados; sem meios para concorrer em todos os círculos eleitorais, mas com Projectos concretos e realizáveis concorreu em nove círculos eleitorais e ganhou 12 deputados. Foi assim, início de um percurso que hoje ao fazermos balanço, consideramos de satisfatório. Mas não é isso o mais importante. O mais importante, é saber como é que se conseguiu o sucesso. A via, os meios utilizados.
Os meios financeiros nunca que existiram no PRS foram
compensados com estratégias políticas exequíveis. O que existiu sempre no PRS
foram as ideias e a vontade de servir o País. Foram estes os elementos
determinantes para o sucesso do passado. Mas tiveram uma alavanca, que na nossa
opinião foi a mais determinante. A união. Tudo aquilo que o PRS conseguiu, foi
através da União. E se na verdade a união serviu o partido, mais do que nunca,
os novos líderes do PRS estão comprometidos em preservá-la. Quando olhamos pelo
passado do PRS, nós enquanto dirigentes, sentimos que temos a obrigação
infalível de unir os militantes. Só unindo os militantes do PRS, é que vamos
estar em condições de reforçar o sucesso e atingir o principal objectivo que é
chegar ao poder e servir o povo.
O último Congresso do PRS
demonstrou um partido de militantes unidos. Mas estaremos mais unidos, quando
formos capazes de ultrapassar as pequenas divergências e querelas políticas
internas que por vezes, involuntariamente aparecem. Todas as divergências
involuntárias aparecidas no partido, serão resolvidas para respeitar aquilo que
o partido sempre defendeu. Transparência e justiça. Nós enquanto militantes,
escolhidos pelos militantes do PRS para ajudar na nossa orientação conjunta,
estamos total e disponível para estabelecer no partido um clima de
tranquilidade que nos permitirá ter sucesso. E este clima, só existirá, quando
cada militante sentir que, o partido toma em conta as suas ideias e as suas
preocupações. É isso mais importante. Construir e consolidar um PRS onde todos entram e se sentem representados. Homens, mulheres, jovens.Na próxima falarei da importância da
transição.
PRS: Povo e o País em primeiro lugar. Juntos pela Guiné,
construiremos uma Nação Moderna e Próspera...
Bem hajam
Florentino Mendes Pereira
Secretário-Geral
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