COMEMORAÇÕES DO 24.º ANIVERSÁRIO DO PRS
Conferência
subordinada ao tema
“As
instituições da República face aos desafios da estabilidade política e
governativa”
Na perspectiva do Governo – oradora Dra. Carmelita Pires
Bissau,
13 de Janeiro de 2016.
Bom dia a todos e
todas participantes neste aniversário do Partido da Renovação Social.
É para mim uma grande
honra corresponder ao convite que me foi endereçado, para participar como
conferencista nestas comemorações do 24º aniversário.
Como Presidente do
PUSD, agradeço ao meu homólogo Sua Excelência Alberto Nhambeia, digno
Presidente deste grande Partido, por esta oportunidade, para aqui partilhar
convosco um pouco do passado e das lembranças do CAMINHO COMUM que até aqui nos
trouxe.
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1. O PRS e seus contributos
políticos (Retrospectiva)
2. As
instituições da República face aos desafios da estabilidade política e
governativa
3. O papel do PRS
no resgate do Estado
4. Estabilidade
política e Boa Governação
5. Notas finais
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Estabelecer um
balanço, recordar os MOMENTOS CHAVE, os bons e os maus, é essencial para uma
análise consequente da realidade actual e dos trilhos que se nos oferecem daqui
para a frente, para que possamos aproveitar os ensinamentos e o espírito dos
nossos maiores, evitando cair nos mesmos erros, nos quais a juventude, pela
falta de experiência, não deixa inevitavelmente de cair.
Aos 24 anos, é idade
para assentar, para criar família, estabelecer laços sociais duráveis e
sustentáveis. Passou o tempo da brincadeira, da exploração, das aventuras
inconsequentes, sem prejuízo de tudo aquilo que essa idade inquieta e brincalhona
da juventude nos ensinou. É MOMENTO DE RESPONSABILIZAÇÃO, altura para dar
mostras de um certo RIGOR NA ABORDAGEM DA VIDA.
Farão amanhã, dia 14
de Janeiro, precisamente, duas dúzias de anos que nasceu este Partido. Ao seu
líder histórico, KUMBA YALÁ, que ousou desafiar o monopartidarismo do PAIGC,
ficaremos para sempre a dever, não apenas a abertura democrática, mas
igualmente a irreverência, a insatisfação e a liberdade de questionar. Também a
inclinação para a utopia, de sonhar com outras fórmulas políticas, que
permitam conduzir o nosso povo ao almejado desenvolvimento, sempre, até aqui, ADIADO.
Foi esse ímpeto, essa
incrível FORÇA ANÍMICA DE CONTESTAÇÃO, que animava os populares discursos de
Kumba e se constituía no seu carisma contagiante, que o conduziram à
Presidência da República na viragem do milénio, com quase três quartos dos
votos do eleitorado (cerca de 72%), numa alternância impensável, poucos anos
antes, face ao entranhado predomínio do PAIGC, que ninguém ousava contestar.
O PRS tinha então
apenas oito anos, a idade de uma criança. Quando olhamos para o passado,
podemos encará-lo de uma perspectiva optimista ou pessimista.
Insistir apenas nas boas recordações é esquecer a outra face da moeda,
aquilo que correu mal e nos deixou marcas, que por vezes não saram. Por outro
lado, focar apenas naquilo que correu mal, não deixará de nos conduzir
inevitavelmente à depressão. Como em tudo na vida, precisamos de uma certa temperança,
de um ponto de equilíbrio... Ponto esse que parece obstinar-se em fugir
de nós, como povo e como nação.
Numa avaliação
imparcial do percurso do PRS, pode constatar-se que sempre foi, em parte devido
à personalidade vincada do seu líder, um partido
de CONTRA-PODER. E foi-o a sério! No entanto, ser realmente bom no
contra-poder, não quer dizer que se esteja preparado para assumir o poder. Um
partido demasiado jovem, sem uma identidade bem estabelecida, foi assim
precocemente chamado a assumir responsabilidades políticas para as quais ainda
não estava preparado.
HOJE, é dar provas de
MATURIDADE, admitir que as coisas não correram nada bem, nesse capítulo, ao
PRS.
A análise
desapaixonada da experiência governativa do Partido resulta numa percepção
negativa por parte da maioria dos actores, internos e externos, que ainda hoje perdura,
constituindo-se como factor de bloqueio mental, face à perspectiva de formação
de Governo por este Partido, encontrando resistências de várias ordens e a
vários níveis.
No entanto, mesmo
esse «pé atrás» das pessoas, não é comprometedor, para um PARTIDO JOVEM, à
espera de uma oportunidade para dar um contributo decisivo no salto para a frente
que todos e todas guineenses anseiam.
Bem mais grave é a
actual situação do PAIGC, um PARTIDO SÉNIOR já bem entrado na vida, com mais de
meio século, invariavelmente responsável pela Governação do país, à excepção
desse curto hiato a que já nos referimos.
Cumprido com sucesso
o PROGRAMA MÍNIMO, que consistia na independência formal, está hoje
absolutamente claro, mais de quatro décadas passadas, que o PAIGC não
soube «dar o salto», transformando-se num agente de mudança positiva.
Cabral antecipara e tentara
prevenir tal desfecho, dizendo (em crioulo), sobre o Encontro de Ensalma: «A luta para a nossa independência, é o
programa mínimo que estamos a cumprir. Não pensem que vamos todos mandar em Bissau…
A nossa independência vai ser entregue à
gente que virá ao nosso encontro para a assumir. Essa gente é que irá começar a cumprir o Programa Maior que é compor a
terra, tarefa mais complicada.»
Ora parece que os
seus antigos camaradas entenderam tudo ao contrário: têm sistematicamente encarado
o Partido como alavanca para o seu BENEFÍCIO PARTICULAR e não da «coisa
pública».
O PAIGC mantém-se até
hoje refém de INTERESSES PESSOAIS MESQUINHOS, com os desastrosos resultados que
conhecemos para a nossa Tabanca grande, a República da Guiné-Bissau.
Aqueles que se
auto-intitulam «sucessores» e herdeiros nominais de Cabral, instalaram no seu
Partido uma CULTURA DE HIPOCRISIA de tal ordem, que fatalmente conduziu a uma
total SUBVERSÃO DOS PRINCÍPIOS E VALORES que o regiam, traindo a sua memória e
ensinamentos.
A nossa história pós
independência resume-se a uma ininterrupta sucessão
de intrigas, rixas e tricas políticas, quezílias institucionais, assassinatos
selectivos, dando origem a uma imparável e ininterrupta série de golpes e
contragolpes de Estado, intentonas reais ou inventadas (até deram origem ao
curioso termo de «cultura» política muito nosso de “inventonas”), culminando recorrente
e invariavelmente em «TRANSIÇÕES», que mais não são que ingratos retornos ao
ponto de partida, num desesperante CICLO VICIOSO que é absolutamente necessário
ter a coragem para interromper.
Que imagem, do ponto
de vista externo, projectamos?
O de uma «AGENDA NACIONAL» de luta fratricida pelo poder e pela sua
manutenção (no epicentro dos problemas); um ambiente de FALTA DE COESÃO em
torno de consensos mínimos de governabilidade, de antigos ódios a que se juntam
novas incompatibilidades, cujo primeiro sintoma é a INOBSERVÂNCIA DA LEI E A
SUBVERSÃO DO DIREITO, que os oponentes atropelam a bel-prazer procurando
interpretações, mesmo as mais disparatadas, consoante as conveniências do
momento.
Perante este inaudito
GRAU DE SUBVERSÃO, de CACIQUISMO e de fabrico de CLIENTELAS, que a actual
Direcção do PAIGC elevou para patamares estratosféricos de NEPOTISMO e de SUBSERVIÊNCIA,
o país encontra-se claramente à deriva, em plena CRISE MORAL E DE VALORES,
mergulhado num CAOS IDEOLÓGICO extremamente dissolvente para o próprio conceito
de «Estado». Depois de, apesar da nossa pequena dimensão territorial, termos
sido colocados no mapa do mundo, como um dos poucos povos colonizados que se
libertou por si próprio, e, nesse contexto, recolhido a simpatia e benevolência
externa, graças a Amílcar Cabral; depois de termos passado, para muitos, de
Micro-Estado a Narco-Estado; estamos na iminência de ver o nosso país
inteiramente contaminado por esse Partido doentio (em fase terminal) que se
tornou o PAIGC, e de nos tornarmos um autêntico NÃO-ESTADO.
Efectivamente, face ao
DISFUNCIONAMENTO da Justiça, da Educação, da Saúde; perante o completo
desmantelamento do sector produtivo; perante a CORRUPÇÃO galopante «especializada»
em delapidar fundos externos sem que se possam constatar quaisquer MELHORIAS AO
NÍVEL DA POPULAÇÃO; perante a incapacidade do ESTADO DE CUMPRIR COM AS SUAS
MAIS ELEMENTARES OBRIGAÇÕES… chego a questionar-me se ainda é possível falar
seriamente de ESTADO ou sequer de INSTITUIÇÕES, de acordo com o tema que
me foi proposto, «As instituições da República face aos desafios da estabilidade política
e governativa». Parece ficção científica!
Ainda antes de
abordar os «desafios» tornava-se necessário clarificar este lamentável
quadro institucional.
Devido ao «Estado» de
VERDADEIRA FARSA a que isto chegou, parece já impossível compor a nossa terra
com simples «reformas»: é necessária uma RUPTURA RADICAL DE MÉTODOS, PROCEDIMENTOS, mas sobretudo, de MENTALIDADES, conforme me tenho vindo a
bater, e o PUSD defendeu na última campanha eleitoral, que esteve na origem da actual
distribuição parlamentar.
Durante a campanha
eleitoral, várias pessoas se me dirigiram, chegando a pedir desculpa por não
votarem no PUSD, alegando que iriam votar, mesmo a contra-gosto, no
PAIGC, como forma de repor aquilo que entendiam como a legalidade
constitucional, após a interrupção motivada pelo 12 de Abril. Essa convicção
generalizada ofereceu ao PAIGC uma OPORTUNIDADE ÚNICA DE GOVERNAÇÃO e de
implementação das reconhecidamente necessárias e URGENTES REFORMAS ESTRUTURAIS.
O Partido contava com uma expressiva MAIORIA ABSOLUTA NA ANP (mesmo se
sobredimensionada) e um PRESIDENTE da mesma cor. O PRS e restantes partidos
pareciam condenados ao papel de oposição parlamentar.
No entanto, num gesto
surpreendente e inovador, se bem que criticado por alguns, o Presidente do
PAIGC, partido vencedor e que por essa razão viria a ser convidado para Primeiro-Ministro,
optou pela constituição de um GOVERNO INCLUSIVO, do qual participaram os nossos
dois Partidos, o PRS e o PUSD. No nosso caso, fui convidada para Ministra da
Justiça, cargo que já havia ocupado anteriormente, cuja incumbência aceitei de boa-fé,
esperançada no DESAFIO, sem precedentes, de ESTABILIDADE GOVERNATIVA e de CREDIBILIZAÇÃO
DAS INSTITUIÇÕES que a proposta permitia esperar.
Apesar de parecer
reunir todos os ingredientes para se tornar numa aposta de sucesso, eis que o
titular da chefia do Governo revela, na prática, não reunir qualidades de
diálogo para liderar um projecto dessa grandeza e ambição. Face aos primeiros
contratempos, rapidamente sobressaiu um carácter autocrata, confundindo
inclusividade com obediência cega ou subserviência acrítica.
Afinal, aquilo que
entendíamos como ALIANÇA POLÍTICA,
não passava de uma tentativa de silenciamento, face às investidas de corrupção
visando o aparelho de Estado, na linha do assalto descarado a que já estamos
demasiado habituados.
Traídas as
esperanças, aqui a «porca torceu o rabo» e voltámos «à vaca fria».
Tudo acabaria, mais
uma vez, num GOVERNO DE COSTAS VOLTADAS PARA O POVO e em EXPECTATIVAS ADIADAS:
em vez de um colectivo com um objectivo, tínhamos um grupo tenso e dividido,
com falta de visão estratégica, que os «retiros» entretanto promovidos
disfarçavam mal. Seguindo o exemplo vindo de cima, e perante a FALTA DE
AUTORIDADE MORAL, certas pessoas, em vez de governar, governaram-se.
Afinal de contas,
tudo continuava na mesma, apenas mudando na aparência de inclusão. Estou
particularmente bem posicionada para o afirmar, depois de ter visto a Justiça
relegada para último plano, sérios avisos à navegação caírem em saco roto, ou
mesmo tentativas de escamotear, senão mesmo ignorar, o indiciamento de
governantes. O que acabou por contribuir para a queda do Governo, ou, dito de
outra forma, para o fim do desgoverno, accionado pela Presidência da República,
fazendo uso das suas prerrogativas constitucionais.
Parece-me
desnecessário lembrar as peripécias que se seguiram, a ingratidão da direcção
do PAIGC, em relação ao PROJECTO INICIADO CATORZE MESES ANTES, descontinuando
uma proposta para uma legislatura, patenteando inconsistência e dando assim a
entender a ligeireza com que encara as parcerias estabelecidas: é com
facilidade que são descartadas sem qualquer justificação pública ou explicação
para com as pessoas e Partidos envolvidos, que haviam apoiado com o seu capital
político.
Peço que me perdoem,
se vos canso com estas lamúrias, de ESPERANÇAS
MAIS UMA VEZ TRAÍDAS.
Também o PRS provou
do veneno do PAIGC. Espero sinceramente que não se deixe contaminar pela
peçonha, tornando-se numa simples fotocópia desse Partido, que ABUSA DA MEMÓRIA
E PRESTÍGIO DE CABRAL, atraiçoando o espírito do seu fundador. Pois o PRS, como
segundo maior Partido, pode vir a ter um importante papel no RESGATE DO NOSSO
PAÍS E DAS INSTITUIÇÕES, EM PROL DA ESTABILIDADE.
Efectivamente, o
mal-estar e as divisões no seio do PAIGC mais não fazem que traduzir a
desilusão em relação às opções políticas da Direcção e à falta de capacidade de
diálogo demonstrada. A recente CISÃO DE UM GRUPO DE DEPUTADOS deste Partido,
abstendo-se na votação da proposta de PROGRAMA DE GOVERNO, inviabilizando-a
pela primeira vez, veio dar azo a NOVOS
CENÁRIOS POLÍTICOS, caso se consolide essa NOVA MAIORIA, NA FORJA,
incluindo a bancada parlamentar do PRS.
De certa forma, será
impossível que venham a reclamar tratar-se de uma injustiça em relação ao voto
expresso nas urnas, pois O SENTIMENTO GENERALIZADO, EM RELAÇÃO À PRESENTE CRISE
POLÍTICA, IMPUTA GRAVES RESPONSABILIDADES AO PAIGC, partido que, em caso de convocação
de novas eleições, será claramente castigado pelo eleitorado. No caso de a
segunda votação, apesar do tempo que o PAIGC quis ilegalmente ganhar na
expectativa de inverter a situação a seu favor, se revelar semelhante à
primeira, dando origem à queda do Governo, a Presidência, atendendo à nova
configuração parlamentar, optará muito provavelmente por convidar o PRS a
formar Governo.
A CONFIRMAR-SE ESTE
CENÁRIO, aumenta a responsabilidade do PRS, precisamente em termos da
desejada estabilidade das instituições, o tema desta minha comunicação. E,
fazendo-se uso da justificação do meu homologo Presidente Nambeia, aquando o
Governo de 48 horas: «Salvar a Guiné».
QUE FIGURINO ADOPTAR,
entre as várias possibilidades, de forma a garantir a sustentabilidade desse
género de proposta e da sua LEGITIMIDADE POLÍTICA, que resulte num
reconhecimento positivo por parte da opinião pública, e venha a render ao
Partido bom crescimento do número de votos nas próximas eleições?
Na minha perspectiva,
um primeiro requisito prende-se com a UNIDADE DO PARTIDO, principal valor neste
contexto conturbado. Dirijo-me em especial aos senhores e senhoras deputadas
deste Partido: caso o PAIGC consiga, como parece apostado, quebrar a vossa
coesão (à sua imagem), criando casos de dissidência a seu favor, entre os
deputados da bancada parlamentar do PRS, voltará tudo à ESTACA ZERO.
Pergunto-me: valerá a pena trocar, por vantagens meramente pontuais, o futuro
do país e a unidade do Partido, vendendo consciência e dignidade, sabendo que não
passam de meros instrumentos de subversão, a descartar na primeira
oportunidade?
Outro ponto a
ponderar, por parte do PRS, tem a ver com as já referidas reticências, que
muita gente alimenta, relativamente a uma GOVERNAÇÃO EXCLUSIVAMENTE PRS. O PRS
arrisca-se a cair numa rede de intrigas semelhante ao PAIGC, com os seus
militantes a digladiarem-se, de forma interesseira, por lugares governativos,
para os quais podem não estar preparados, e os quais se arriscam a ser sol de
pouca dura.
Pelo contrário, uma
bofetada sem mão, no PAIGC e nos factores de bloqueio do nosso panorama
político, seria decerto, na minha opinião, apostar num GOVERNO INCLUSIVO E MULTIPARTIDÁRIO, no qual o MÉRITO se
sobrepusesse aos critérios de filiação partidária. Isso, sim, seria uma
demonstração de VERDADEIRA INTELIGÊNCIA POLÍTICA, apostando decididamente na CONSOLIDAÇÃO
DAS INSTITUIÇÕES E DA ESTABILIDADE GOVERNATIVA. Por incrível que possa parecer
esta tese, ao ceder o poder, o PRS estaria a conservá-lo a prazo, dando provas,
ao mesmo tempo, de uma atitude histórica de grande patriotismo.
Se continuarmos a nos
alhear de opções que configuram simples bom senso (e a esse título seriam
decerto largamente sufragadas pela população), não antevejo grande futuro para
a simples existência do nosso país, cuja independência e soberania alguns ousam
mesmo sugerir entregar à ONU, naquilo que parece um ATESTADO DE MENORIDADE OU
DE INCOMPETÊNCIA, passado a todos e todas nós, guineenses.
Sem querer fazer
futurologia, ou prejudicar as opções do PRS face a esta nova fase da sua
existência, desejo a todos e todas militantes, em nome do PUSD, um FELIZ
ANIVERSÁRIO, recomendando a MÁXIMA PRUDÊNCIA e REDOBRADO SENTIDO DE
RESPONSABILIDADE na abordagem destas questões críticas.
Não basta a CAPACIDADE,
é igualmente necessária COMPETÊNCIA e CONSISTÊNCIA de resultados, uma abordagem
de grande RESPONSABILIDADE e RIGOR, de forma a garantir a necessária ORDEM e ORGANIZAÇÃO,
que nos permita reerguer o nosso país aos olhos do mundo e encher de orgulho
nossos filhos e filhas.
Disponham da boa
vontade do PUSD e da sua Presidente, se decidirem enveredar por um CAMINHO
JUSTO, ASSERTIVO E POSITIVO, para levantar do chão a nossa amada Guiné-Bissau.
Pa lantanda nô terra…!
Viva PRS! Viva PUSD!
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